"a questão ambiental deve ser trabalhada não como resultante de um relacionamento entre homens e a natureza, mas como uma faceta das relações entre os homens, isto é, como um objeto econômico, político e cultural". (MORAES, 2002)
quarta-feira, 16 de julho de 2014
Produção de alumínio cai 16,1% até maio
07/07/2014
Os cortes de produção anunciados desde o início do ano passado no Brasil levaram o volume de alumínio primário produzido no país a uma queda de 16,1% neste ano até maio. Juntas, as cinco empresas que atuam no setor - Albras, Alumar, Votorantim Metais, Alcoa e Novelis - produziram 470,4 mil toneladas nos primeiros cinco meses deste ano. No mesmo período do ano passado, foram 560,8 mil toneladas.
Apenas em maio, a queda foi de 26,4%, para 81,4 mil toneladas, ante 110,6 mil toneladas um ano antes. Se esse nível mensal permanecer até o fim do ano, a produção de 2014 somará 1,04 milhão de toneladas, 20% abaixo do volume de 1,30 milhão de toneladas no ano passado.
Depois de já ter reduzido a produção no ano passado, em março a Alcoa anunciou um corte de 147 mil toneladas de metal primário nas unidades de Poços de Caldas (MG) e na Alumar, onde atua em conjunto com a BHP Billiton, em São Luís (MA). A companhia tem capacidade de produção de cerca de 365 mil toneladas no país e, descontados os cortes, mantém em operação 85 mil toneladas, 23% do total.
O alto custo da energia para produção é uma das razões para os cortes no país. Tanto a Alcoa como a Votorantim Metais, que também reduziu a produção em Alumínio (SP), passaram a vender energia, aproveitando os preços mais altos do mercado. A Novelis também desativou parte de sua linha de Ouro Preto (MG) no ano passado e agora avalia se vai manter a operação.
Fonte: Valor Econômico (www.valoronline.com.br)
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