Estudos apontam que a utilização de utensílios e recipientes de alumínio pode aumentar a quantidade do metal nos alimentos. Porém, há controvérsia sobre o risco envolvido nessa prática, pois muitos trabalhos consideram esse aumento não significativo do ponto de vista biológico.
Estudos epidemiológicos sugerem uma possível associação entre Mal de Alzheimer e alumínio na água, como um fator de risco para o desenvolvimento ou aceleração da doença, entretanto outros estudos não confirmam esta associação. Tais estudos não apresentaram informações da ingestão de Al via alimentos e como as concentrações do metal afetam a associação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) está reavaliando as informações quanto a presença de alumínio na água potável e possível risco à saúde humana. Pesquisadores acreditam que a doença resulta mais da combinação de diferentes fatores do que de uma causa só para a maioria dos indivíduos.
A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) classifica a produção de alumínio no Grupo 1 (cancerígena para o ser humano), como redução eletrolítica da alumina para Al e processos de fundição de Al em lingotes, devido aos casos de câncer de pulmão e bexiga entre trabalhadores envolvidos nestes processos.
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