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"a questão ambiental deve ser trabalhada não como resultante de um relacionamento entre homens e a natureza, mas como uma faceta das relações entre os homens, isto é, como um objeto econômico, político e cultural". (MORAES, 2002)
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
Feliz 2015!
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
Poluição & Perfume, por José Efigênio Pinto Coelho
Artigo publicado no Jornal "Tribuna Livre", em por Cidinha Hilário.
Disponível em: http://www.jornaltribunalivre.com.br/2014/12/noticias/ouro_preto/poluicao-perfume/#more-73278
"Com o fechamento da fábrica de alumínio Equisa, Alcan, Novelis, Ouro Preto se livra de uma poluição agressiva, que fez muito mal a sua população, durante 70 anos.
Encravada no vale do rio Tripuí, marco inicial das minas de ouro, esta usina utilizou dos mesmos africanos, que deram seu sangue a este país. O Brasil sem uma legislação ambiental deixou poluir a água do rio, o ar e a mente dos que dela aproveitaram.
A ocupação desregrada das montanhas da bela cidade barroca foi diretamente provocada por um crescimento, ilusório, das populações oriundas das cidades vizinhas, onde a economia tinha falido, o que saiu caro, muito mais caro do que o imposto arrecadado, pois a cidade cresceu sem as necessidades básicas como esgoto, água potável, escolas, ruas, áreas de lazer, energia elétrica…
Justamente, neste mês de dezembro de 2014, a famosa ALCAN fechou. Acabou a fábrica de alumínio, a primeira da América do Sul. Neste momento de pesar, algo de novo e cheiroso, também acontece: o surgimento de uma pequena fábrica de perfume.
Talvez, por ironia do destino, que vem nos mostrar o caminho para um novo tempo. Ouro Preto precisa de um novo tempo.
Tempo de reflexão, tempo de músicas, de danças, de poesias, pinturas, teatro, cinema, tempo de harmonia, tempo de amor. Como o cheiro do perfume que desperta a alma do ser, é chegada a hora de vivermos uma nova vida.
Um centro cultural municipal deveria ser instalado na fábrica de Alumínio, para que o fortalecimento da nossa cultura ouro-pretana siga em frente e feliz."
*Escrito por José Efigênio Pinto Coelho, ouropretano, artista plástico, filósofo, restaurador e escritor.
Disponível em: http://www.jornaltribunalivre.com.br/2014/12/noticias/ouro_preto/poluicao-perfume/#more-73278
"Com o fechamento da fábrica de alumínio Equisa, Alcan, Novelis, Ouro Preto se livra de uma poluição agressiva, que fez muito mal a sua população, durante 70 anos.
Encravada no vale do rio Tripuí, marco inicial das minas de ouro, esta usina utilizou dos mesmos africanos, que deram seu sangue a este país. O Brasil sem uma legislação ambiental deixou poluir a água do rio, o ar e a mente dos que dela aproveitaram.
A ocupação desregrada das montanhas da bela cidade barroca foi diretamente provocada por um crescimento, ilusório, das populações oriundas das cidades vizinhas, onde a economia tinha falido, o que saiu caro, muito mais caro do que o imposto arrecadado, pois a cidade cresceu sem as necessidades básicas como esgoto, água potável, escolas, ruas, áreas de lazer, energia elétrica…
Justamente, neste mês de dezembro de 2014, a famosa ALCAN fechou. Acabou a fábrica de alumínio, a primeira da América do Sul. Neste momento de pesar, algo de novo e cheiroso, também acontece: o surgimento de uma pequena fábrica de perfume.
Talvez, por ironia do destino, que vem nos mostrar o caminho para um novo tempo. Ouro Preto precisa de um novo tempo.
Tempo de reflexão, tempo de músicas, de danças, de poesias, pinturas, teatro, cinema, tempo de harmonia, tempo de amor. Como o cheiro do perfume que desperta a alma do ser, é chegada a hora de vivermos uma nova vida.
Um centro cultural municipal deveria ser instalado na fábrica de Alumínio, para que o fortalecimento da nossa cultura ouro-pretana siga em frente e feliz."
*Escrito por José Efigênio Pinto Coelho, ouropretano, artista plástico, filósofo, restaurador e escritor.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Carnaval, festas e eventos: prelúdio do futuro de Saramenha?
Nos últimos anos, em especial nos últimos meses, estamos discutindo o futuro de Saramenha face ao declínio da produção industrial. Várias ideias já surgiram e foram debatidas. Agora uma delas dá sinais de efetividade. No próximo carnaval (de 2015) o campo de futebol do clube Aluminas será utilizado pela primeira vez para abrigar um evento festivo de grande porte. A festa de 4 dias que está sendo desenvolvida e executada pela empresa "Nomad" pretende reunir 9 mil foliões por dia em uma grande estrutura especialmente montada, com shows entre 14 e 20 horas. Talvez seja esse um projeto piloto para vários outros que virão. O aquecimento do comércio local certamente será um primeiro reflexo positivo. Confiram em http://www.carnavaldeouropreto.com.br
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Segunda-feira (15/12/14) foi o último dia de trabalho dos funcionários da Novelis em Ouro Preto
Publicado em 15/12/2014 pela TV Top Cultura (disponível no youtube)
Nesta
segunda-feira (15), foi o último dia de trabalho dos funcionários da
Novelis. Saiba as novidades relacionadas ao fechamento da empresa na
cidade:
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Ato na Praça Tiradentes, em Ouro Preto-MG, sobre fechamento da Novelis
Informações de: Jornal Voz Ativa
10/12/2014 às 22:29 por Tino Ansaloni
Com cruzes de madeira no solo e grande parte de trabalhadores, além de representações sindicais, aconteceu, na tarde de 10/12, na Praça Tiradentes, em Ouro Preto, um ato pelo não fechamento da fàbrica de alumínio Novelis, na cidade. Vários sindicalistas tiveram voz ao microfone e discursaram em relação a passivos ambientais e sociais que a empresa, segundo eles, deixará para trás.
Segundo o Diretor de Política Sindical do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de São Julião, Roberto Wagner Carvalho, após todas as discussões, manifestações e reuniões já realizadas em torno do assunto, que vem se arrastando, houve um aumento da conscientização da sociedade em relação às questões, quando se construiu a Frente de Defesa de Ouro Preto. “Associações de Moradores, sindicatos, universitários, comerciantes e vários outros seguimentos da região de Ouro Preto se reúnem para levantamento de pautas que possam trazer melhorias para o bem comum” explica.
Roberto comenta ainda que as ações da Frente servirão para tentar diminuir o impacto não só das demissões na Novelis, mas de um caos que poderá se abater sobre a cidade, região e estado de Minas no próximo ano. “A possibilidade de demissões da Rio Doce Manganês; a declaração de inconstitucionalidade da Lei Estadual 100/2007, com o desemprego iminente de cerca 78 mil trabalhadores da categoria; especulações sobre geração de energia elétrica, todas essas questões são discutidas pela Frente de Defesa de Ouro Preto, que na verdade não é somente temas da cidade, mas de todo um contexto”. complementa Wagner.
Um audiência, marcada para dia 18 de dezembro, na Vara do Trabalho de Ouro Preto, poderá trazer novidades quanto às questões previdenciárias, trabalhistas, ambientais e de saúde dos trabalhadores da Novelis.
Após o manifesto, os participantes do ato na Praça Tiradentes foram para a Câmara Municipal, onde, mais uma vez, puderam discutir as várias questões.
10/12/2014 às 22:29 por Tino Ansaloni
Com cruzes de madeira no solo e grande parte de trabalhadores, além de representações sindicais, aconteceu, na tarde de 10/12, na Praça Tiradentes, em Ouro Preto, um ato pelo não fechamento da fàbrica de alumínio Novelis, na cidade. Vários sindicalistas tiveram voz ao microfone e discursaram em relação a passivos ambientais e sociais que a empresa, segundo eles, deixará para trás.
Segundo o Diretor de Política Sindical do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de São Julião, Roberto Wagner Carvalho, após todas as discussões, manifestações e reuniões já realizadas em torno do assunto, que vem se arrastando, houve um aumento da conscientização da sociedade em relação às questões, quando se construiu a Frente de Defesa de Ouro Preto. “Associações de Moradores, sindicatos, universitários, comerciantes e vários outros seguimentos da região de Ouro Preto se reúnem para levantamento de pautas que possam trazer melhorias para o bem comum” explica.
Roberto comenta ainda que as ações da Frente servirão para tentar diminuir o impacto não só das demissões na Novelis, mas de um caos que poderá se abater sobre a cidade, região e estado de Minas no próximo ano. “A possibilidade de demissões da Rio Doce Manganês; a declaração de inconstitucionalidade da Lei Estadual 100/2007, com o desemprego iminente de cerca 78 mil trabalhadores da categoria; especulações sobre geração de energia elétrica, todas essas questões são discutidas pela Frente de Defesa de Ouro Preto, que na verdade não é somente temas da cidade, mas de todo um contexto”. complementa Wagner.
Um audiência, marcada para dia 18 de dezembro, na Vara do Trabalho de Ouro Preto, poderá trazer novidades quanto às questões previdenciárias, trabalhistas, ambientais e de saúde dos trabalhadores da Novelis.
Após o manifesto, os participantes do ato na Praça Tiradentes foram para a Câmara Municipal, onde, mais uma vez, puderam discutir as várias questões.
sábado, 6 de dezembro de 2014
Novelis anuncia investimentos sociais em Ouro Preto
Matéria disponível no jornal "Tribuna Livre"
Por: Paulo Roberto Silva
em 05/12/2014
A Novelis, líder mundial em laminados e reciclagem de alumínio, anuncia investimentos sociais para a cidade de Ouro Preto.
As iniciativas foram apresentadas ao prefeito da cidade na manhã desta sexta-feira, 05 de dezembro.
Dentre as ações apresentadas destaca-se o projeto da Associação Casa Azul, liderado pelo arquiteto Mauro Munhoz, responsável pela criação da Festa Literária Internacional de Paraty.
O projeto consiste em uma leitura aprofundada do território ouro-pretano, a fim de identificar a vocação do munícipio, estimular a economia, o turismo e a cultura local, bem como atrair novos investimentos.
Tudo isso levando em consideração toda a articulação e o esforço que já existe a favor dessas temáticas.
A Novelis anunciou também a doação de um terreno de 30 mil metros quadrados, localizado no bairro Saramenha de Cima, para a construção de uma via de acesso que auxilie a mobilidade urbana, com diminuição do tráfego de caminhões e veículos que circulam pela Avenida Américo René Gianetti.
Além disso, a Companhia apresentou a intenção de construir um espaço de convívio e para a prática esportiva na área conhecida como Lago do Azedo.
Antes de seguir com esse passo, a Novelis deverá apresentar e aprovar o projeto junto à Superintendência de Meio Ambiente de Minas Gerais (SUPRAM).
A Empresa esclarece que continuará responsável pelo controle ambiental da área, com reportes sistemáticos às autoridades ambientais do Estado de Minas Gerais.
Após a realização do investimento, será concedido o direito de uso à Prefeitura, que ficará responsável pela manutenção das benfeitorias realizadas em favor da comunidade.
“Estes investimentos reforçam o compromisso da Novelis com a população de Ouro Preto, e favorecem a construção de um novo momento na região, no qual a vocação do município possa ser o motor de uma nova etapa do desenvolvimento local”, afirma Eunice Lima, diretora de Relações Comunicação e Relações Governamentais da Novelis.
Outras informações também AQUI
Por: Paulo Roberto Silva
em 05/12/2014
A Novelis, líder mundial em laminados e reciclagem de alumínio, anuncia investimentos sociais para a cidade de Ouro Preto.
As iniciativas foram apresentadas ao prefeito da cidade na manhã desta sexta-feira, 05 de dezembro.
Dentre as ações apresentadas destaca-se o projeto da Associação Casa Azul, liderado pelo arquiteto Mauro Munhoz, responsável pela criação da Festa Literária Internacional de Paraty.
O projeto consiste em uma leitura aprofundada do território ouro-pretano, a fim de identificar a vocação do munícipio, estimular a economia, o turismo e a cultura local, bem como atrair novos investimentos.
Tudo isso levando em consideração toda a articulação e o esforço que já existe a favor dessas temáticas.
A Novelis anunciou também a doação de um terreno de 30 mil metros quadrados, localizado no bairro Saramenha de Cima, para a construção de uma via de acesso que auxilie a mobilidade urbana, com diminuição do tráfego de caminhões e veículos que circulam pela Avenida Américo René Gianetti.
Além disso, a Companhia apresentou a intenção de construir um espaço de convívio e para a prática esportiva na área conhecida como Lago do Azedo.
Antes de seguir com esse passo, a Novelis deverá apresentar e aprovar o projeto junto à Superintendência de Meio Ambiente de Minas Gerais (SUPRAM).
A Empresa esclarece que continuará responsável pelo controle ambiental da área, com reportes sistemáticos às autoridades ambientais do Estado de Minas Gerais.
Após a realização do investimento, será concedido o direito de uso à Prefeitura, que ficará responsável pela manutenção das benfeitorias realizadas em favor da comunidade.
“Estes investimentos reforçam o compromisso da Novelis com a população de Ouro Preto, e favorecem a construção de um novo momento na região, no qual a vocação do município possa ser o motor de uma nova etapa do desenvolvimento local”, afirma Eunice Lima, diretora de Relações Comunicação e Relações Governamentais da Novelis.
Outras informações também AQUI
Fraca demanda e o alto custo de energia podem levar unidades da Vale ao fechamento
Matéria do jornal "Estado de Minas". Disponível AQUI.
Postado em 06/12/2014 06:00 / atualizado em 06/12/2014 07:46
Segundo o sindicato de Ouro Preto, a empresa mantém desligados desde fevereiro os três fornos que opera no município, tendo optado por vender a energia consumida nas operações no mercado livre, aquele em que o comprador escolhe o seu fornecedor. A continuidade da fábrica, de acordo com informações dadas por representantes da mineradora à diretoria do sindicato, depende da renovação pela Vale do contrato de venda de energia. “Há uma nuvem preta no ar, segundo a companhia, em virtude de uma situação desfavorável de mercado. Defendemos a manutenção dos empregos”, afirma Renato Lisboa.
Postado em 06/12/2014 06:00 / atualizado em 06/12/2014 07:46
Por: Marta Vieira
Depois
de anunciado para este mês o fechamento da fábrica de alumínio primário
da multinacional Novelis em Ouro Preto, na Região Central de Minas
Gerais, com as demissões de 350 trabalhadores, os metalúrgicos da cidade
histórica temem o fechamento da unidade industrial da mineradora Vale
produtora de ferro-silício-manganês, que emprega 150 pessoas. A
paralisação das operações da Vale Manganês é cogitada também na vizinha
Conselheiro Lafaiete e em Barbacena, outro município da porção central
de Minas, em negociações abertas pela companhia com os sindicatos locais
de metalúrgicos. Mais de 600 empregos diretos e indiretos estariam
ameaçados nas três cidades pela fraca demanda e o alto custo de energia
que afeta as atividades de ferroligas da Vale nas três cidades,
configurando perda de competitividade, justificativa que foi dada pela
Novelis.
Nas rodadas de conversas com os representantes da mineradora, o
sindicato dos metalúrgicos de Ouro Preto tenta negociar um acordo de
estabilidade no emprego até que o cenário da economia em 2015 fique mais
claro, mas a Vale recusou a proposta, de acordo com o advogado da
entidade sindical, Renato dos Santos Lisboa. Procurada pelo Estado de
Minas, a companhia não se pronunciou sobre o caso e nem deu informações
quanto ao ritmo da produção nas unidades de Ouro Preto, Lafaiete e
Barbacena.
Segundo o sindicato de Ouro Preto, a empresa mantém desligados desde fevereiro os três fornos que opera no município, tendo optado por vender a energia consumida nas operações no mercado livre, aquele em que o comprador escolhe o seu fornecedor. A continuidade da fábrica, de acordo com informações dadas por representantes da mineradora à diretoria do sindicato, depende da renovação pela Vale do contrato de venda de energia. “Há uma nuvem preta no ar, segundo a companhia, em virtude de uma situação desfavorável de mercado. Defendemos a manutenção dos empregos”, afirma Renato Lisboa.
DESTINO
Em Barbacena, o presidente do sindicato local dos metalúrgicos, Jaci da Silva Coelho, diz que a categoria está apreensiva com o destino da unidade produtora de ferroligas, a única que estaria operando em Minas. A produção da fábrica e da unidade da Vale em Simão Pires, na Bahia, seria suficiente para atender os clientes, que usam as ligas na fabricação de produtos siderúrgicos. “Os trabalhadores temem pela perda do emprego, num momento em que não há opção de trabalho na indústria no município. Nos últimos quatros anos, duas fábricas de tecidos fecharam as portas, com cerca de 2 mil demissões”, afirma.
Jaci Coelho afirmou que em reunião com representantes da Vale, como parte das negociações da campanha salarial deste ano, a companhia admitiu a possibilidade de fechamento da fábrica, em decorrência da energia mais cara, e propôs a manutenção do atual acordo coletivo, sem a concessão de reajuste dos salários, em troca da manutenção dos empregos. Os trabalhadores discutirão a proposta na próxima terça-feira. Em Ouro Preto, a Novelis iniciou na última quarta-feira o processo de paralisação das atividades dos seus fornos e comunicou que concederá férias coletivas para 300 empregados a partir do dia 16. O sindicato local dos metalúrgicos obteve decisão da Justiça do Trabalho de Minas que impede demissões até que haja acordo com os trabalhadores.
Em Barbacena, o presidente do sindicato local dos metalúrgicos, Jaci da Silva Coelho, diz que a categoria está apreensiva com o destino da unidade produtora de ferroligas, a única que estaria operando em Minas. A produção da fábrica e da unidade da Vale em Simão Pires, na Bahia, seria suficiente para atender os clientes, que usam as ligas na fabricação de produtos siderúrgicos. “Os trabalhadores temem pela perda do emprego, num momento em que não há opção de trabalho na indústria no município. Nos últimos quatros anos, duas fábricas de tecidos fecharam as portas, com cerca de 2 mil demissões”, afirma.
Jaci Coelho afirmou que em reunião com representantes da Vale, como parte das negociações da campanha salarial deste ano, a companhia admitiu a possibilidade de fechamento da fábrica, em decorrência da energia mais cara, e propôs a manutenção do atual acordo coletivo, sem a concessão de reajuste dos salários, em troca da manutenção dos empregos. Os trabalhadores discutirão a proposta na próxima terça-feira. Em Ouro Preto, a Novelis iniciou na última quarta-feira o processo de paralisação das atividades dos seus fornos e comunicou que concederá férias coletivas para 300 empregados a partir do dia 16. O sindicato local dos metalúrgicos obteve decisão da Justiça do Trabalho de Minas que impede demissões até que haja acordo com os trabalhadores.
Ato contra o fechamento de empresas e demissões será realizado no dia 10 de dezembro de 2014!
Assembleia Popular dos trabalhadores de Ouro Preto - dia 10 de dezembro de 2014, às 17 horas na Praça Tiradentes.
Para mais informações, CLIQUE AQUI.
Para mais informações, CLIQUE AQUI.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Vereador Chiquinho de Assis (PV) acompanha Sindicato em reunião com o Governo de Minas
"Estivemos ontem em Belo Horizonte apoiando a marcha dos trabalhadores da
Novelis pela manutenção dos seus postos de trabalhos. Não podemos
admitir que a empresa abandone os compromissos e saia daqui repleta de
passivos ambientais, sociais etc e tais. Falamos ontem com Secretario de
Desenvolvimento do Estado, no entanto, a estratégia dos indianos é boa,
fechar as portas na transição de governos. Agora, temos que ser ainda
mais estratégicos e combater esse dano ao patrimônio dos ouro-pretanos.
Queremos investimentos em práticas sustentáveis de exploração. Não
queremos demissões!!!! O Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de São Julião e o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) tem o nosso compromisso"
Sindicato faz protesto na Cidade Administrativa
Foram instaladas 354 cruzes brancas na Cidade Administrativa do Governo de Minas em referencia aos 354 trabalhadores
da Novelis que estão sendo demitidos com o fechamento da fábrica no
município de Ouro Preto.
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Aneel libera operação comercial de oito PCHs da Novelis do Brasil
Com informações de "Jornal de Energia"
São Paulo, 02 de Dezembro de 2014 - 14:38
Veja também AQUI (atualizado em 06/12/14)
São Paulo, 02 de Dezembro de 2014 - 14:38
A Agência Nacional de Energia Elétrica
(Aneel) liberou o comissionamento de oito pequenas centrais
hidrelétricas (PCHs) da Novelis do Brasil, multinacional do setor de
alumínio. As usinas estão todas localizados no estado de Minas
Gerais. Os testes têm início nesta terça-feira (2/12), segundo despacho
publicado no Diário Oficial da União. A solicitação para a operação
comercial somente poderá ser efetuada após a conclusão da operação em
teste.
Confira as usinas e as respectivas turbinas que foram liberadas:
Veja também AQUI (atualizado em 06/12/14)
China: preços altos do alumínio fazem siderúrgicas investirem na produção
Disponível em: "O Portal do Geólogo"
Publicado em: 2/10/2014 20:51:00
Autor: Pedro Jacobi
Autor: Pedro Jacobi
É uma reviravolta na indústria do alumínio que aparentava ter o seu primeiro ano de procura maior do que a oferta após anos de superprodução.
Segundo a Reuters e a Rusal o ano de 2015 deverá ter um déficit de mais de 1,3 milhões de toneladas de alumínio. Esta possibilidade de déficits futuros aliada aos altos preços reativou a esperança dos empresários chineses que já começam a investir em novas plantas siderúrgicas e expansões.
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