Primeiro o site "congressoemfoco" publicou um artigo, de autoria dos militantes do PSTU Zé Maria e Geraldo Batata, em que foi dito que a paralisação da fábrica de Saramenha teve como causa a venda da energia elétrica aqui gerada ao mercado de eletricidade. (CLIQUE AQUI E LEIA).
"Fabricantes de alumínio e ferro ligas
desligam seus fornos em Minas Gerais para vender energia no mercado
livre, aumentando o desemprego e a conta de luz, dizem sindicalistas, ao
cobrarem posição dos governos estadual e federal sobre o assunto"
“ESCLARECIMENTO
Em relação ao artigo publicado no site Congresso em Foco, em 13 de novembro de 2014, a Novelis esclarece que:
A Empresa, líder mundial em laminados e reciclagem de alumínio,
tomou a decisão pelo fechamento da fábrica localizada em Ouro Preto/MG
por conta do cenário adverso para o setor de alumínio primário no
Brasil. Nesse processo são impactados diretamente 350 profissionais.
A Novelis anunciou em abril de 2014 a venda de seus ativos de
geração de energia, compostos por oito Pequenas Centrais Hidrelétricas
para a Companhia Energética Integrada (C.E.I.) e 50% de sua participação
no Consórcio Candonga (UHE Risoleta Neves). O processo segue os
trâmites operacionais para transferência dos ativos. A venda de energia
não faz parte dos planos de negócio da Companhia.
A Empresa reitera o respeito ao Sindicato local e já iniciou as
negociações para discutir os termos do desligamento de seus
funcionários, inclusive com mediação da Gerência Regional do Trabalho e
Emprego.
Em, 3 de novembro, a Novelis lançou o Núcleo de Apoio
Profissional (NAP), para dar suporte aos seus profissionais neste
momento de transição de carreira. O Núcleo oferece orientações para
entrevistas, planejamento financeiro, além de treinamentos para ampliar
conhecimentos técnicos, aumentando assim a possibilidade de conquistar
uma nova posição de trabalho.
A equipe de consultores também é responsável por apresentar
oportunidades de recolocação no mercado. Tudo isso alinhando com as
expectativas de cada um de seus funcionários. A ação foi discutida com o
Sindicato local, que concordou com o início do atendimento.”
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