Uma fábrica, um carro e uma fogueira jogando
fumaça no ar. O sol e as nuvens tossindo e uma mensagem: "não polua o
planeta!" esse é o desenho que um pequeno Operário Verde de 7 anos fez espontaneamente. Um verdadeiro exemplo de educação pelo bom exemplo!
"a questão ambiental deve ser trabalhada não como resultante de um relacionamento entre homens e a natureza, mas como uma faceta das relações entre os homens, isto é, como um objeto econômico, político e cultural". (MORAES, 2002)
segunda-feira, 30 de junho de 2014
segunda-feira, 23 de junho de 2014
ALMG aprovou requerimento do deputado Celinho do Sinttrocel (PCdoB) para realização de audiência pública sobre a Novelis em Ouro Preto
16/06/2014 17h49
Disponível em: http://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2014/06/16_comissao_trabalho.html
Disponível em: http://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2014/06/16_comissao_trabalho.html
Ameaça de fechamento de metalúrgica preocupa deputados - crise industrial e queda de investimentos motivaram anúncio de fechamento da unidade da Novelis de Ouro Preto.
Propor soluções para equacionar os problemas que motivaram as
recentes ameaças de fechamento da unidade da metalúrgica da Novelis de
Ouro Preto, na Região Central do Estado, assim como buscar um
posicionamento da empresa para os trabalhadores. Com esses objetivos, a
Comissão do Trabalho, da Previdência e da Ação Social da Assembleia
Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou, na tarde desta segunda-feira
(16/6/14), requerimento do deputado Celinho do Sinttrocel (PCdoB) para
realização de audiência pública.
O autor do requerimento explica que empresas com alto consumo de
eletricidade, como siderúrgicas, cimenteiras e papeleiras vêm alegando a
necessidade de contornar os prejuízos causados pela redução da produção
acentuada pelo agravamento da crise industrial e pela queda de
investimentos. Nesse sentido, essas empresas estão vendendo o excedente
de energia no mercado de curto prazo, comprometendo a produção
industrial e os empregos de seus trabalhadores.
“As recorrentes demissões e ameaças de cortes na produção, como foi
feito em março na unidade da metalúrgica Alcoa de Poços de Caldas (Sul),
tem comprometido a arrecadação dos municípios mineiros e colocado
milhares de trabalhadores e suas famílias em situação de risco. Agora
essas ameaças chegam à Novelis de Ouro Preto”, explica.
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Novelis vende ativos de energia e mineração
Seguindo a estratégia
de se concentrar no seu principal negócio - laminação de alumínio e reciclagem
do metal -, a Novelis iniciou no Brasil venda de ativos de geração de energia e
alguns direitos minerários em Minas Gerais.
Por Ivo Ribeiro e Olivia Alonso | De São Paulo
Segundo Tadeu Nardocci, presidente da empresa na América do Sul, a venda ainda passará pela avaliação da Aneel. A companhia também está negociando sua participação de 50% na hidrelétrica de Candonga (Risoleta Neves), que tem potência de 140 MW. A Vale, dona da outra metade, tem o direito de preferência. No todo, a Novelis contava com 117 MW de geração de energia.
Ao desativar a fundição de metal de Aratu e metade da linha de Ouro Preto, a geração de energia perdeu sentido para empresa. Hoje, na unidade de Minas, produz apenas tarugos de alumínio primário - 25 mil a 30 mil toneladas ao ano. Esse produto, que não serve como matéria-prima para a laminação de Pindamonhangaba, é vendido para a indústria de transformação.
Até o fim do ano, haverá suprimento de energia para operar a unidade. "Vamos avaliá-la mes a mês; depois vamos discutir o futuro dela", afirmou Nardocci.
Com a Vale, a Novelis negociou a venda de direitos minerários, em negócio firmado em 11 março. O contrato prevê a transferência de direito de explorar bauxita em áreas localizadas nos municípios de Mariana e Alvinópolis, ambos no Estado de Minas Gerais, com presença de pequenas reservas de minério de ferro, segundo o executivo. Para a Vale, conforme declarou no Cade, foi uma oportunidade de adquirir ativos localizados em áreas estratégicas.
Fonte: Valor Econômico, de 11/06/2014.
Disponível em: http://www.cliptvnews.com.br/mma/amplia.php?id_noticia=58895
sábado, 14 de junho de 2014
Alumina pelo ar: flagrante em 21 de maio de 2014
As imagens acima mostram como o pó de alumina é irresponsavelmente lançado pelo ar sobre a comunidade a Vila Operária, em Saramenha. Essas fotos foram tiradas em 21 de maio de 2014.
terça-feira, 10 de junho de 2014
Brasil diminui exportação de alumínio
Matéria publicada em: http://brasileconomico.ig.com.br/negocios/2014-06-09/brasil-diminui-exportacao-de-aluminio.html
09/06/2014 | 08:28 - Atualizado em: 09/06/2014 | 08:28
Nicola Pamplona
Rio - Na semana passada, trabalhadores da unidade da Alcoa em Poços de Caldas, no sul de Minas, se reuniram para votar os termos do acordo que conclui um processo de demissão em massa da unidade de alumínio primário da empresa no município. O número exato de demitidos ainda não foi informado, mas o sindicato local estima entre 300 a 400 pessoas, um pouco menos de 10% do contingente de 5 mil trabalhadores do setor metalúrgico da cidade. “Agora, nossa bauxita vai sair daqui para gerar emprego em outro local”, lamenta o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Poços de Caldas, Ademir Angelino.
Um dos principais produtores brasileiros de bauxita, Poços de Caldas é também a cidade mais prejudicada pelo novo movimento de retração da produção brasileira de alumínio primário, que, segundo os produtores, tem como justificativa as “condições desafiadoras do mercado global”. Nos últimos anos, praticamente todos os grandes produtores anunciaram redução – temporária ou definitiva - de capacidade no Brasil. Além de Poços de Caldas, foram fechadas unidades em Aratu (BA) e Ouro Preto (MG).
“Temos hoje uma capacidade ociosa de cerca de 500 mil toneladas de alumínio primário por ano”, calcula o presidente da Associação Brasileira da Indústria do Alumínio (Abal), Adjarma Azevedo. Nos tempos áureos, pouco antes da crise global de 2008, o Brasil chegou a produzir 1,6 milhões de toneladas por ano. Hoje, a capacidade em operação garante apenas 1,1 milhão de toneladas. E a tendência é que, mantidas as condições atuais, medidas drásticas continuem a ser tomadas.
O alumínio primário resultado do processo de redução da alumina (extraído da bauxita em refinarias específicas) com o uso de grandes cargas de eletricidade. O Brasil tem a terceira maior reserva mundial de bauxita e 10% da capacidade global de refino de alumina — incluindo a maior refinaria mundial, da Alunorte, no Pará – o suficiente para garantir uma produção de até 5 milhões de toneladas de alumínio primário por ano.
O setor, porém, parece seguir os passos da indústria siderúrgica, que hoje vem sofrendo ataques com a importação de aço semi acabado, embora esteja ao lado de algumas das maiores jazidas mundiais de minério de ferro. “O alumínio primário já foi um item importante das exportações brasileiras. Hoje, vendemos mais alumina”, diz Azevedo. A matéria-prima acaba sendo reduzida em outros países, que vendem o produto semiacabado a clientes brasileiros, como fabricantes de latas e cabos e indústria automobilística, entre outros.
Também como na indústria siderúrgica, as dificuldades do setor têm origem externa mas são agravadas por fatores internos. Após crise mundial, com a queda no consumo de países desenvolvidos, todo o investimento em ampliação da capacidade global se transformou em sobreoferta do produto —a capacidade ociosa beira as 5 milhões de toneladas. A cotação do lingote de alumínio despencou de um teto de US$ 3 mil, em 2008, para os atuais US$ 1,7 mil por tonelada.
“Em todo o mundo, estamos tomando medidas para reduzir a capacidade de produção dos smelters (fornos de redução) que não são competitivos e reposicionar nosso perfil de custos”, afirmou a Alcoa no comunicado em que anunciou a redução de capacidade no Brasil. Estão sendo fechadas três das quatro linhas de produção em Poços de Caldas – a primeira já havia sido descontinuada no ano passado – e uma linha em São Luis (MA). Incluindo as medidas tomadas no ano passado, a redução de capacidade da empresa no país chega a 270 mil toneladas por ano.
“Apesar do trabalho duro para tornar nossas operações mais competitivas, fomos forçados a tomar medidas difíceis em relação à nossa produção de metal primário no Brasil, em função das condições de mercado que enfrentamos”, continua, na nota, Bob Wilt, presidente da Divisão Global de Produtos Primários da Alcoa. O texto lamenta os impactos sobre a força de trabalho, mas diz que a medida é irreversível.
Azevedo, da Abal, diz que as condições do mercado externo são agravadas, no Brasil, pelo alto preço da energia. “Com demanda aquecida e altas cotações, era possível manter a produção mesmo sem competitividade. Mas a cotação US$ 1,7 mil por tonelada não é suficiente para pagar os custos”, argumenta. Segundo ele, a indústria brasileira de alumínio paga pela energia o equivalente a US$ 60 por megawatt-hora (MWh), o dobro da média mundial — excluindo a China. A energia representa 40% do custo de produção do alumínio primário.
A indústria levou o problema a Brasília e, no final do mês passado, foi tema de uma audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados. Ganhou o apoio do deputado paulista Arnaldo Jardim (PPS), que tem na área de energia um de seus focos de atuação parlamentar e aproveitou para criticar o alto custo da eletricidade no país. “A competitividade da indústria de base brasileira foi ferida de morte pelo próprio governo”, escreveu, logo depois do encontro. “Os preços do minério de do alumínio são ditados pelo mercado global, mas o preço da energia é determinado no mercado interno.”
O setor propõe redução de impostos sobre a eletricidade, menos restrições a produtores independentes de energia — que perderam peso no modelo atual de leilões — e, de imediato, tarifas sobre a importação de lingotes de alumínio. “Estimamos que o consumo nacional cresça 7% a 8% ao ano até 2025, quando estaríamos consumindo 3,2 milhões de toneladas por ano”, argumenta o presidente da Abal. “E esse crescimento terá que ser atendido com importações”, conclui. No ano passado, o superávit comercial na venda de alumínio e seus produtos foi de US$ 110 milhões, um terço do registrado no ano anterior.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Poços de Caldas não compartilha com a visão. “As empresas têm participação em consórcios de hidrelétricas e acesso a energia mais barata, mas preferiram ganhar dinheiro vendendo a R$ 822 por MWh no mercado de curto prazo. Tiveram dinheiro do BNDES e do governo, mas não deram qualquer contrapartida em manutenção do emprego ”, acusa Angelino.
No final das contas, reconhece ele, em um mercado dominado por multinacionais, as decisões sobre onde produzir se baseiam exclusivamente no custo. “O que mais me deixa indignado é que essa mesma empresa permanece extraindo o minério para beneficiar em outro lugar”, lamenta.
09/06/2014 | 08:28 - Atualizado em: 09/06/2014 | 08:28
Dono da terceira maior reserva de bauxita, matéria-prima do alumínio, país acumula queda no embarque do produto final
Nicola Pamplona
Rio - Na semana passada, trabalhadores da unidade da Alcoa em Poços de Caldas, no sul de Minas, se reuniram para votar os termos do acordo que conclui um processo de demissão em massa da unidade de alumínio primário da empresa no município. O número exato de demitidos ainda não foi informado, mas o sindicato local estima entre 300 a 400 pessoas, um pouco menos de 10% do contingente de 5 mil trabalhadores do setor metalúrgico da cidade. “Agora, nossa bauxita vai sair daqui para gerar emprego em outro local”, lamenta o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Poços de Caldas, Ademir Angelino.
Um dos principais produtores brasileiros de bauxita, Poços de Caldas é também a cidade mais prejudicada pelo novo movimento de retração da produção brasileira de alumínio primário, que, segundo os produtores, tem como justificativa as “condições desafiadoras do mercado global”. Nos últimos anos, praticamente todos os grandes produtores anunciaram redução – temporária ou definitiva - de capacidade no Brasil. Além de Poços de Caldas, foram fechadas unidades em Aratu (BA) e Ouro Preto (MG).
“Temos hoje uma capacidade ociosa de cerca de 500 mil toneladas de alumínio primário por ano”, calcula o presidente da Associação Brasileira da Indústria do Alumínio (Abal), Adjarma Azevedo. Nos tempos áureos, pouco antes da crise global de 2008, o Brasil chegou a produzir 1,6 milhões de toneladas por ano. Hoje, a capacidade em operação garante apenas 1,1 milhão de toneladas. E a tendência é que, mantidas as condições atuais, medidas drásticas continuem a ser tomadas.
O alumínio primário resultado do processo de redução da alumina (extraído da bauxita em refinarias específicas) com o uso de grandes cargas de eletricidade. O Brasil tem a terceira maior reserva mundial de bauxita e 10% da capacidade global de refino de alumina — incluindo a maior refinaria mundial, da Alunorte, no Pará – o suficiente para garantir uma produção de até 5 milhões de toneladas de alumínio primário por ano.
O setor, porém, parece seguir os passos da indústria siderúrgica, que hoje vem sofrendo ataques com a importação de aço semi acabado, embora esteja ao lado de algumas das maiores jazidas mundiais de minério de ferro. “O alumínio primário já foi um item importante das exportações brasileiras. Hoje, vendemos mais alumina”, diz Azevedo. A matéria-prima acaba sendo reduzida em outros países, que vendem o produto semiacabado a clientes brasileiros, como fabricantes de latas e cabos e indústria automobilística, entre outros.
Também como na indústria siderúrgica, as dificuldades do setor têm origem externa mas são agravadas por fatores internos. Após crise mundial, com a queda no consumo de países desenvolvidos, todo o investimento em ampliação da capacidade global se transformou em sobreoferta do produto —a capacidade ociosa beira as 5 milhões de toneladas. A cotação do lingote de alumínio despencou de um teto de US$ 3 mil, em 2008, para os atuais US$ 1,7 mil por tonelada.
“Em todo o mundo, estamos tomando medidas para reduzir a capacidade de produção dos smelters (fornos de redução) que não são competitivos e reposicionar nosso perfil de custos”, afirmou a Alcoa no comunicado em que anunciou a redução de capacidade no Brasil. Estão sendo fechadas três das quatro linhas de produção em Poços de Caldas – a primeira já havia sido descontinuada no ano passado – e uma linha em São Luis (MA). Incluindo as medidas tomadas no ano passado, a redução de capacidade da empresa no país chega a 270 mil toneladas por ano.
“Apesar do trabalho duro para tornar nossas operações mais competitivas, fomos forçados a tomar medidas difíceis em relação à nossa produção de metal primário no Brasil, em função das condições de mercado que enfrentamos”, continua, na nota, Bob Wilt, presidente da Divisão Global de Produtos Primários da Alcoa. O texto lamenta os impactos sobre a força de trabalho, mas diz que a medida é irreversível.
Azevedo, da Abal, diz que as condições do mercado externo são agravadas, no Brasil, pelo alto preço da energia. “Com demanda aquecida e altas cotações, era possível manter a produção mesmo sem competitividade. Mas a cotação US$ 1,7 mil por tonelada não é suficiente para pagar os custos”, argumenta. Segundo ele, a indústria brasileira de alumínio paga pela energia o equivalente a US$ 60 por megawatt-hora (MWh), o dobro da média mundial — excluindo a China. A energia representa 40% do custo de produção do alumínio primário.
A indústria levou o problema a Brasília e, no final do mês passado, foi tema de uma audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados. Ganhou o apoio do deputado paulista Arnaldo Jardim (PPS), que tem na área de energia um de seus focos de atuação parlamentar e aproveitou para criticar o alto custo da eletricidade no país. “A competitividade da indústria de base brasileira foi ferida de morte pelo próprio governo”, escreveu, logo depois do encontro. “Os preços do minério de do alumínio são ditados pelo mercado global, mas o preço da energia é determinado no mercado interno.”
O setor propõe redução de impostos sobre a eletricidade, menos restrições a produtores independentes de energia — que perderam peso no modelo atual de leilões — e, de imediato, tarifas sobre a importação de lingotes de alumínio. “Estimamos que o consumo nacional cresça 7% a 8% ao ano até 2025, quando estaríamos consumindo 3,2 milhões de toneladas por ano”, argumenta o presidente da Abal. “E esse crescimento terá que ser atendido com importações”, conclui. No ano passado, o superávit comercial na venda de alumínio e seus produtos foi de US$ 110 milhões, um terço do registrado no ano anterior.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Poços de Caldas não compartilha com a visão. “As empresas têm participação em consórcios de hidrelétricas e acesso a energia mais barata, mas preferiram ganhar dinheiro vendendo a R$ 822 por MWh no mercado de curto prazo. Tiveram dinheiro do BNDES e do governo, mas não deram qualquer contrapartida em manutenção do emprego ”, acusa Angelino.
No final das contas, reconhece ele, em um mercado dominado por multinacionais, as decisões sobre onde produzir se baseiam exclusivamente no custo. “O que mais me deixa indignado é que essa mesma empresa permanece extraindo o minério para beneficiar em outro lugar”, lamenta.
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Prefeitura de Ouro Preto comemora Dia Mundial do Meio Ambiente
No dia 5 de
junho é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente e, pela importância dessa
data, a Prefeitura de Ouro Preto, por meio da Secretaria Municipal de Meio
Ambiente, vai promover junto às escolas do município e à comunidade, atividades
que desenvolvam a consciência ambiental voltada para a sustentabilidade.
O movimento
pró-sustentabilidade terá ações visando a garantia do cuidado do meio ambiente
e da qualidade de vida, incentivando a nova geração a buscar soluções para os
problemas ambientais existentes hoje, como poluição, desmatamento, extinção dos
recursos naturais e aquecimento global.
O dia 5 de junho
foi escolhido como Dia Mundial do Meio Ambeinte em virtude da Conferência das
Nações Unidas, realizada em 05/06/1972, pela Organização das Nações Unidas
(ONU), com o intuito de tratar os problemas ambientais em âmbito global. Desde
então, esse dia ficou marcado para se comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente.
Confira abaixo a
programação completa:
02/06 -
Segunda-feira
8h - Palestra
na Escola Estadual Dom Veloso
15h
- Exibição de curta metragem na Escola Municipal Izaura Mendes
03/06 -
Terça-feira
8h
- Palestra Escola Municipal Juventina Drummond
15h30 e 16h20
- Palestra Escola Estadual Dom Pedro II
04/06 -
Quarta-feira
10h
- Exibição de curta metragem na Escola Municipal São Sebastião.
13h
- Exibição de curta metragem Escola Municipal Professor Adhalmir Santos
Maia
05/06 -
Quinta-feira
* Atividades
com a colaboração da Associação de Moradores CVRD
08h
- Caminhada dos alunos do Centro Juvenil Dom Bosco até o Parque Municipal
de Cachoeira do Campo e Aula de ginástica
9h
- Gincana Ambiental / Oficina de garrafa decorada
14h
- Caminhada dos alunos do Centro Juvenil Dom Bosco até o Parque Municipal
de Cachoeira do Campo
14h - Aula
de ginástica / Gincana Ambiental / Oficina de biju com pet
06/06 –
Sexta-feira
07h
- Exibição de curtas metragens na Escola Municipal Simão Lacerda
16h
- Exibição de curtas na Escola Municipal Tomaz Antônio Gonzaga
07/06 –
Sexta-feira
* Atividade
com a colaboração da Secretaria de Turismo, Indústria e Comércio
07h
- Caminhada Ecológica
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