Conforme o documento, cuja cópia segue abaixo, as emissões atmosféricas da fábrica "têm apresentado valores atendendo a legislação vigente" (sic).
Já com relação à coloração do Rio Funil, disse que a própria empresa Hindalco do Brasil comunicou "um incidente na tubulação que transporta resíduo neutralizado da fábrica de alumina, causando vazamento parcial, em pequena quantidade, da lama neutralizada para o Córrego Marzagão e daí atingindo o Rio Funil".
Consta ainda que os fiscais ambientais estiveram na fábrica em 16/06/2014 para inspeção.
Por fim, informou que o processo de Licença Prévia (LP) concomitante com a Licença de Instalação (LI) da empresa Hindalco do Brasil encontra-se em análise na SUPRAM, podendo ser acompanhado pelo endereço www.semad.mg.gov.br/copam/urcs/rio-das-velhas.
Mais uma vez os frios e distantes indicadores estabelecidos de cima para baixo pelos órgãos ambientais sufocam as reais e gritantes demandas da população. Enquanto um tecnocrata fica atrás de uma mesa analisando números, o pó e o mau cheiro continuam causando incômodos e doenças nas pessoas. A ausência de uma fiscalização humanizada é uma falha grave. No presente caso, por exemplo, os técnicos da SUPRAM vieram a Ouro Preto e visitaram apenas as instalações da fábrica e sequer se derem ao trabalho de conversar com as pessoas que moram a poucos metros das fontes poluidoras. Entendo que o meio ambiente não deve ser tratado apenas em ciências exatas, mas principalmente em sociais.
Duas semanas atrás um jovem da Hindalco esteve e pode ser que ainda esteja perto
ResponderExcluirda morte. Se acidentou com soda cáustica muito concentrada.
Perdeu uma visão e fará, quando? transplante de córnea. Tem 20% de uma visão e 80% da outra, as costas estão na carne viva.
Se chama Diogo e mora em Saramenha de Cima. Além de poder perder o órgão sexual, terrível, terrível.
Eu vi, vá ver André é o massacre dos jovens na Hindalco.